Pedagogía Moderna en Brasil: primeras discusiones y experiencias prácticas (finales del siglo XIX-inicios del XX)

Autores/as

  • Gladys Mary Ghizoni Teive Universidade do Estado de Santa Catarina, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.29351/rmhe.v2i4.44

Palabras clave:

Pedagogia moderna, Método Intuitivo, Brasil, Lecciones de Cosas

Resumen

Este artículo aborda las primeras discusiones y experiencias prácticas acerca de la pedagogía moderna en Brasil. A partir de la presentación de sus dos principales pilares: el método de enseñanza intuitiva y las llamadas “lecciones de cosas”, analiza los debates sobre la supremacía de esta pedagogía en relación a la tradicional y las polémicas sobre la mejor manera de incorporarla en el currículo de la escuela primaria. En este sentido, destacan las reformas de la instrucción pública en el municipio de la corte en Río de Janeiro en 1879, y en el estado de São Paulo en 1891, y el papel decisivo que el manual Primeras lecciones de cosas, escrito por Norman Calkins, tuvo como guía práctico para la preparación de las lecciones intuitivas por los profesores de las es- cuelas primarias y por los alumnos de las escuelas normales, hasta la década de 1920.

Biografía del autor/a

Gladys Mary Ghizoni Teive, Universidade do Estado de Santa Catarina, Brasil

Universidade do Estado de Santa Catarina, Brasil. Doutora em Educação. Estágio Pós-Doutoral no Centro de Investigación MANES, na Espanha. Linha de investigação: História e Historiografia da Educação. Publicações mais recentes: Teive Ghizoni, Gladys Mary (Org.). Professor Areão: Experiências de um “bandeirante paulista do ensino em Santa Catarina (1912-1950)”. Florianópolis: Insular, (2014). Y Teive Ghizoni, Gladys Mary, Scheibe, Leda, Koch, Zenir (Orgs.), A faed faz 50 anos, Florianópolis; UDESC, (2013).

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Publicado

2014-12-06

Cómo citar

Ghizoni Teive, G. M. (2014). Pedagogía Moderna en Brasil: primeras discusiones y experiencias prácticas (finales del siglo XIX-inicios del XX). Revista Mexicana De Historia De La Educación, 2(4), 153–172. https://doi.org/10.29351/rmhe.v2i4.44